Ascom OSID | Claudio Foleto – Neste sábado (1º de junho), o Santuário Santa Dulce dos Pobres (Avenida Bonfim) dará início à Trezena de Santo Antônio – o santo de devoção de Irmã Dulce. Com o tema “Mestre da oração e testemunha fidedigna de Cristo”, a programação seguirá até o dia 13, data litúrgica do santo português. De 1º a 12 de junho, o Santuário contará com a celebração da trezena sempre na missa das 16h. Já no dia festivo (13), a grade das cerimônias será ampliada, com missas às 7h, 8h30, 10h, 12h e 16h. Neste dia, a celebração das 16h será presidida por Dom Marco Eugênio, bispo auxiliar da Arquidiocese de São Salvador, seguida da Procissão Luminosa pelo Caminho da Fé.
Durante a trezena, será possível também contribuir com a manutenção das ações sociais do Santuário, através da compra de produtos diversos durante a Quermesse que será montada no estacionamento da igreja em todos os dias da trezena. Durante a semana (segunda a sexta-feira), a Quermesse funcionará das 15h30 às 18h; no sábado, das 8h30 às 18h; aos domingos e no dia 13 de junho, das 7h30 às 18h. No local, o público encontrará barracas diversas, onde estarão à venda comidas típicas e artesanatos religiosos, sempre com entrada gratuita.
Solidariedade – A Trezena de Santo Antônio é marcada não somente pela devoção, mas também pela solidariedade. Nesse período de homenagens, os fiéis são convidados a ofertarem alimentos não perecíveis que serão doados para os mais carentes. A lista com os gêneros alimentícios relativos a cada dia da trezena e todas as informações sobre a festa podem ser acessados através do Instagram (@santuariosantadulce). Toda a programação poderá ser acompanhada de forma presencial ou através do YouTube oficial do Santuário (https://www.youtube.com/santuariosantadulcedospobres)
Santo de devoção – Santo Antônio sempre teve um lugar especial na vida de Santa Dulce dos Pobres. Nos momentos de angústia, desespero ou até mesmo para solicitar a concretização de algum pedido, era a Santo Antônio – a quem chamava de “tesoureiro” das Obras Sociais – que a Mãe dos Pobres recorria. Ainda na infância, bem antes de entrar para a vida religiosa, ela tinha o hábito de decorar o altar do santo caridoso. Uma imagem de Santo Antônio do século 19, que pertenceu ao advogado Manoel Lopes Pontes, avô do Anjo Bom, está entre as centenas de peças do acervo do Memorial Irmã Dulce. Era em frente a esta relíquia da família que Santa Dulce costumava fazer seus pedidos e orações.
Santo Antônio cuidava dos pobres, alimentava os famintos, acolhia os pequenos, defendia aqueles que sofriam. As vidas de Santo Antônio e de Santa Dulce dos Pobres surpreendem pela cumplicidade e pela trajetória de amor e serviço ao próximo. O Anjo Bom encontrou em Antônio seu intercessor, principalmente nos momentos de aflição.
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