
Segundo o New York Times, bilionário intensificou consumo de cetamina, ecstasy e alucinógenos enquanto se aproximava de Donald Trump, com episódios de comportamento errático e disputas judiciais envolvendo filhos e ex-companheiras
Caso de Polítca – Enquanto se consolidava como um dos principais apoiadores de Donald Trump nas eleições de 2024, o bilionário Elon Musk mergulhava em um ciclo de uso excessivo de drogas e crises pessoais, de acordo com reportagem publicada pelo New York Times. Musk teria consumido com frequência cetamina, ecstasy e cogumelos alucinógenos, além de um coquetel de medicamentos controlados que afetaram sua saúde e comportamento.
Fontes próximas ao empresário relatam que ele tomava cetamina com intensidade muito superior ao que declarou publicamente, chegando a relatar efeitos colaterais como danos à bexiga. Imagens obtidas pelo jornal mostram Musk com uma caixa contendo cerca de 20 comprimidos, incluindo o estimulante Adderall. Apesar disso, ele afirmou ao jornalista Don Lemon, em março de 2024, que usava cetamina “a cada duas semanas”, para tratar a depressão.
Durante o mesmo período, Musk tornou-se figura central na campanha de Trump, doando US$ 275 milhões e participando de reuniões na Casa Branca, inclusive com influência sobre desburocratizações federais. No entanto, seu comportamento passou a gerar preocupações: em eventos públicos, fez declarações confusas, atacou adversários políticos e chegou a realizar gestos associados a saudações nazistas.
Além do envolvimento político, Musk enfrentava disputas judiciais e revelações familiares delicadas. A cantora Grimes, sua ex-companheira, acionou a Justiça pela guarda do filho X, de cinco anos, acusando Musk de expor o menino em eventos políticos, como visitas ao Salão Oval. Já a influenciadora Ashley St. Clair revelou ter tido um filho com o bilionário, recusando uma oferta de US$ 15 milhões para manter sigilo sobre a paternidade e agora busca pensão alimentícia.
Mesmo sem poder concorrer à presidência, Musk declarou nas redes sociais ser considerado “a ameaça nº 2” pelo governo Biden, atrás apenas de Trump. Após a vitória republicana, transferiu-se para Mar-a-Lago e passou a integrar reuniões de transição, contribuindo na criação de um novo Departamento de Eficiência Governamental — chamado informalmente de “Doge”.
As polêmicas recentes, contudo, afastaram antigos aliados. O neurocientista Philip Low, antes amigo de Musk, criticou o comportamento do bilionário após o gesto nazista. O escritor Sam Harris também rompeu publicamente com Musk, acusando-o de promover desinformação e agir sem referências éticas claras. A FDA, por sua vez, reforçou os alertas sobre os perigos da cetamina, cuja utilização inadequada foi associada à morte do ator Matthew Perry, em 2023.
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