
Jacques Miranda se reuniu com deputados baianos, participou de seminário da Andifes e debateu com secretário do MEC sobre financiamento e liberação de emendas para instituições federais de ensino superior
Caso de Política com informações UFOB – O reitor da Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), Jacques Antonio de Miranda, acompanhado do vice-reitor Antonio Oliveira, realizou uma série de encontros estratégicos em Brasília nos dias 20 e 21 de março. A agenda institucional incluiu reuniões com a bancada federal da Bahia, participação no Seminário Nacional da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e um encontro com o secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (Sesu/MEC).
Durante dois dias, os dirigentes dialogaram com deputados federais baianos, entre eles Arthur Maia, Daniel Almeida, João Leão, José Rocha, Jorge Solla e Waldenor Pereira, além do chefe de gabinete da deputada Alice Portugal, Eimard Juliao Brito Nunes da Silva. O objetivo principal foi articular a liberação de recursos por meio de emendas parlamentares individuais e de bancada para viabilizar projetos e ações essenciais ao funcionamento e desenvolvimento da UFOB.
“A bancada baiana tem desempenhado um papel importante para o funcionamento das universidades. Além disso, os parlamentares têm acolhido demandas estratégicas em favor do desenvolvimento regional e consolidação da UFOB”, afirmou o reitor Jacques Antonio de Miranda.
Na tarde de quarta-feira (21), a comitiva participou do seminário da Andifes, que debateu os desafios do financiamento das universidades federais em um cenário de restrição orçamentária. À noite, o reitor da UFOB se reuniu com outras lideranças universitárias da Bahia — Joana Guimarães (UFSB), Georgina Gonçalves (UFRB) e Penildon Silva Filho (UFBA) — e com o secretário Marcus Vinícius David, da Sesu/MEC, e a líder da bancada baiana, deputada Lídice da Mata.
Na pauta, a liberação das emendas de bancada previstas para 2024 e a reversão do decreto do governo federal que limita o orçamento das universidades em 2025, uma medida que ameaça o funcionamento pleno das instituições e pode prejudicar investimentos em infraestrutura, pesquisa e bolsas de estudantes.
As negociações em Brasília evidenciam o esforço das universidades federais baianas para garantir o financiamento necessário à sua sustentabilidade e ao fortalecimento da educação superior pública, especialmente diante de cortes orçamentários que afetam o setor em âmbito nacional.
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