
Vereadora destaca o trabalho inovador da pasta e sugere deslocamento da pasta de Trabalho. Também apela aos pais para que considerem matricular seus filhos em escolas de tempo integral, ressaltando os benefícios para o aprendizado e segurança dos estudantes
Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A vereadora Dicíola Baqueiro utilizou a tribuna da Câmara Municipal de Barreiras nesta terça-feira (30) para exaltar o trabalho desenvolvido pela Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços, destacando o empenho de suas gestoras, Muriá, Cristiane Pacheco e Poli. A parlamentar ressaltou o caráter “inovador e transformador” das ações da pasta, que incluem o apoio a pequenos produtores, a regularização de documentos, o acompanhamento na abertura de empresas e a atração de novos negócios, como o Hotel Ibis e a Ultragaz. Dicíola Baqueiro também mencionou a iniciativa de trabalhar a questão da territorialidade para vincular empresas à cidade, o que pode gerar reflexos positivos nas finanças municipais.
Diante do exposto, a parlamentar anunciou que solicitará uma moção de aplausos para as gestoras da Secretaria e propôs um estudo para o possível deslocamento da pasta de Trabalho, atualmente vinculada à Secretaria de Assistência Social, para a Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços.
“O local onde tem geração de emprego é exatamente na pasta da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços”, argumentou.
Dicíola Baqueiro também compartilhou sua experiência como presidente da Comissão Permanente de Educação, Cultura e Lazer, e como representante da Câmara no Conselho Municipal. Ela enfatizou a importância do trabalho incessante dos vereadores, inclusive nos fins de semana, para atender às demandas da população e do eleitorado.
Em um apelo direto aos pais de estudantes da rede municipal, a vereadora defendeu a ampliação das escolas de tempo integral. Citando o movimento Escola Nova Vista e o Manifesto dos Pioneiros da Educação de 1932, Dicíola Baqueiro explicou que o objetivo dessas escolas é oferecer uma educação mais libertária e protagonizada pelo aluno, com mais oportunidades de aprendizado e inserção no mercado de trabalho, equiparando as chances para estudantes de classes menos favorecidas.
“Crianças não têm condição de decidir se quer ou não uma escola de tempo integral. Quem decide isso é a família, são os pais”, ponderou, argumentando que os estudantes estariam “melhor acolhidos dentro de uma escola do que na rua”. A vereadora lamentou a baixa adesão à modalidade de tempo integral na escola visitada e incentivou os pais a considerarem essa opção para seus filhos.
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